Escleroterapia com Espuma
- Catarina Almeida
- 25 de out. de 2016
- 1 min de leitura
Atualizado: 11 de jun. de 2020

A escleroterapia com espuma é uma técnica que se aplica no interior das varizes o agente esclerosante líquido polidocanol sob forma de espuma.
A espuma é formada a partir de uma mistura de polidocanol com ar e movimentos de vai e vem entre duas seringas e uma torneirinha.
Uma vez dentro do vaso, o polidocanol induz a inflamação e fibrose dos vasos e, posteriormente, nosso corpo absorve a veia e para que ela desapareça.
A grande vantagem da espuma é que o procedimento é feito no consultório sem internação, repouso ou anestesia. Além da possibilidade de evitar a cirurgia em alguns casos.
Como a espuma é densa, ela permanece mais tempo em contato com a parede da veia promovendo maior lesão no vaso, e dessa forma é possível tratar vasinhos, veias de maior calibre e até pacientes com úlceras por varizes. Saiba mais sobre espuma e veias grossas aqui.
Esse procedimento é realizado no consultório, sem anestesia e o paciente é liberado para ir para casa logo após. A depender da veia tratada, é necessário usar meias de compressão para melhorar o resultado da escleroterapia por um período variado de tempo. A meia ajuda a diminuir a dor após o procedimento e edema.
É claro que há casos que a escleroterapia não substitui a cirurgia, pois a eficácia é inferior a cirurgia. Mas é uma excelente alternativa para pacietens que não podem ou não desejam operar. Saiba mais sobre espuma e cirurgia aqui.
Os riscos do procedimento sao baixos. Mas pode ocorrer trombose, manchas no local da aplicação.
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